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segunda-feira, 27 de agosto de 2012

(1_BIO_BAC_A_Amanda_de_Campos) Osteogênese imperfeita : A doença dos Ossos de vidro

   A Osteogênese Imperfeita é uma doença genética do tecido conjuntivo que provoca alteração no colágeno encontrado principalmente na matriz óssea. Essa doença ocasiona principalmente fragilidade óssea, hipermobilidade articular, escleras azuladas e fraqueza muscular. As fraturas frequentes podem ocorrer ainda quando a criança está no útero da mãe.
   Os medicamentos que devem ser utilizados para reduzir o número de fraturas causadas pela doença dos “ossos de vidro” não estão claramente determinados. Entretanto estudos apontam que um remédio usado para o tratamento da osteoporose pode ajudar a diminuir as fraturas.

2 comentários:

  1. 1_BIO_BAC_B_DANIELLY_XAVIER


    Até bem pouco tempo, os únicos tratamentos possíveis para essa doença eram engessar os membros fraturados e, eventualmente, se os ossos não fossem frágeis demais, realizar cirurgias, colocando pinos de aço para lhes proporcionar mais firmeza. Hoje, há alternativas de tratamento, como medicamentos. Cientistas da Grã-Bretanha comprovaram que um medicamento usado para tratar osteoporose, pode reduzir o número de fraturas. É importantíssimo que os portadores exercitem a musculatura como caminhar e realizar exercícios freqüentes, tudo com cuidado, claro. Segundo especialistas, restringir as atividades físicas do portador aumenta o numero de fraturas.

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  2. 1_BIO_BAC_ANA_PAOLLA_PROTACHEVICZ

    Segundo o trabalho realizado pelos acadêmicos do curso de Fisioterapia da Faculdade Integrada do Recife (FIR),a incidência da Osteogênese Imperfeita ocorre em média 1 em cada 20.000 nascidos vivos e estima-se que no Brasil existam pelo menos 12.000 portadores. Não há citações na literatura sobre o predomínio em relação à raça ou sexo. A mulher com OI que fica grávida pode experimentar uma gravidez sem problemas ou cheia de dificuldades. Similarmente, o desenvolvimento de um feto que apresente OI pode levar a um nascimento com poucas complicações, porém há bebês sobreviverá somente poucas horas. Genitores com um filho afetado por OI tem 50% de chance a ter um segundo filho atingido pela mesma doença para as formas dominantes, 25% para as formas recessivas e 2 a 5% para as formas esporádicas sem precedentes familiares 2,3.


    Alunos envolvidos na pesquisa: Diana Dias, Maria Carolina Espínola, Mona Lisa Lopes,Rayanne Neves e Tiago Albuquerque.

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